quinta-feira, 26 de maio de 2011

Fotos Colóquio

Fotos tiradas por: Dr. Jonas

Dra. Eugênia

                                                               Dra. Ilze se apresentando

Dra. Eugênia entrega surpresa à Dra. Thalita (unica que resolveu o mini case DESTAQUE)


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Apresentação em power point (Colóquio)

Doutores,

está aqui o link em primeiríssima mão do colóquio que iremos apresentar amanhã!
Não esqueçam de entregar o mini case 1, referente à curva ABC.




link:
http://www.megaupload.com/?d=RUF8NCMF




Até amanhã, Doutores!



Sistemas de Informação e Estoques

Muitas empresas estão usando modelos de controle de estoques computadorizados, para fazer com que os estoques se equiparem com os níveis previstos de vendas e sejam coordenados com fornecedores, a fim de reduzir os níveis médios de estoque.

Os sistemas de controle de estoque possuem funções como:

1. Atualizar registros de estoques: toda vez que ocorrer uma transação, como compra ou venda, volume, posição e valor do estoque foram modificados. Fica possível determinar o status do estoque a qualquer momento.

2. Gerar pedidos: as decisões de quando e quanto comprar podem ser realizadas por sistemas de informações de controle de estoque.

Além disso, os sistemas de informação de estoques podem gerar automaticamente qualquer documentação requerida ou transmitir informações de ressuprimento por meio de um sistema eletrônico de intercâmbio de dados (EDI - Eletronic Data Interchange):
1. Gerar registros de estoques;
2. Ajudar na previsão de vendas.

Modelos de Gestão Operacional de Estoque


MRP/MRPII


O MRP (Material Requirement Planning) permite que as empresas calculem quantos e que tipo de material serão necessários ao processo produtivo  e em que momento. Para isso, o MRP utiliza-se de informações como os pedidos realizados e, também a previsão de pedidos futuros.

O MRP II permite que as empresas avaliem as implicações da demanda futura nas áreas como marketing, finanças e engenharia, assim como analisem as implicações com relação à necessidade de materiais.






OPT - Optimized Production Technology


A OPT é uma técnica computadorizada que auxilia a programação de sistemas produtivos de acordo com o ritmo dos recursos mais fortemente carregados, que são chamados gargalos.

A OPT é uma técnica de planejamento da produção que leva em conta as restrições de capacidade, buscando não sobrecarregar parte do sistema produtivo. Ao identificar e localizar a restrição no processo produtivo e ao esforçar-se para removê-la, o planejamento da produção está sempre focalizando a parte do sistema produtivo que determina criticamente o ritmo da produção.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Mini Case - Curva ABC

Mini Case 1: Utilize os dados de controle de estoque da Cia Isidro Pereira para montar a curva ABC.
(Calcule o faturamento, o faturamento acumulado e a porcentagem acumulada) e classifique os itens nas classes A, B e C. (A correspondendo à 60%, B correspondendo à 35% e C correspondendo à 5%)




Esta atividade deverá ser entregue quinta-feira, dia 26/05.
Vale uma surpresa pra quem entregá-la e um DESTAQUE no nosso blog!

Abordagens Clássicas para a Gestão de Estoques - Curva ABC

Segundo Matias (2007), A curva ABC é um processo para monitorar os níveis de estoque. Sob esse processo a empresa estabelece uma hierarquia dos produtos em estoque. Em qualquer estoque que possua vários itens, alguns serão mais importantes que os outros. A empresa pode analisar a importância  de cada item do estoque com base em seu custo, frequência e importância de uso, risco de esgotamento do estoque, tempo de entrega de um novo pedido.

Uma importante ferramenta para a gestão de estoques é a curva ABC. O sistema ABC tem sido utilizado para a administração de estoques para a definição de políticas de vendas, para o planejamento da distribuição, para a programação da produção e uma série de problemas usuais de empresas, sejam estas de características industriais, comerciais ou de prestação de serviços. PEREIRA (1999) apud Souza (2010).

O principal objetivo da analise ABC é identificar os itens de maior demanda e sobre eles exercer uma gestão bem mais refinada. GONÇALVES (2007) apud Souza 2010

Assim sendo, como resultado de uma típica classificação ABC, surgirão grupos divididos em três classes, segundo Souza (2010):

Itens A: São os itens mais importantes e que devem receber toda a atenção no primeiro momento do estudo. É nos itens dessa classe que iremos tomar as primeiras decisões sobre os dados levantados e correlacionados em razão de sua importância monetária. Os dados aqui classificados, em geral, correspondem a em média 80% do valor monetário total e no máximo 20% dos itens estudados.

Itens B: São os itens intermediários e que deverão ser tratados logo após as medidas tomadas sobre os itens de classe A Os dados aqui classificados, em geral, correspondem a em média 15% do valor monetário total e no máximo 30% dos itens estudados.

Itens C: São os itens de menor importância, embora volumosos em quantidades, mas com valor monetário reduzidíssimo, permitindo maior espaço de tempo para a sua analise e tomada de ação. Em geral, correspondem a em média 5% do valor monetário total porém mais de 50% compõem sua estrutura.

Braga (1995) apud Matias (2007) faz a seguinte observação: os itens A devem ser administrados de acordo as suas características específicas, atentando-se para os seguintes aspectos:
a. consumo médio por período
b. prazo de entrega dos fornecedores ou prazo de produção
c. valor dos estoques mantidos, com vistas à sua redução sem prejuízo da continuidade do processo de produção ou das entregas de produtos acabados aos clientes.

Os itens C são formados por bens de pequeno valor unitário e geralmente de fácil obtenção. Podem ser tratados com menor rigor e controlados de forma mecânica.

A classe B, composta de bens de valor unitário médio deve ser calculado os respectivos lotes econômicos e pontos de pedidos.

Montagem da curva ABC

A montagem da Curva ABC processa-se em passos, segundo Souza (2010):

1. Levantar dados das quantidades, preços unitários e preços totais dos itens;
2. Colocar todos os itens em uma tabela de forma decrescente de preços totais e sua somatória total. A tabela deve ser composta das seguintes colunas: item, nome ou número da peça, valor unitário (custo unitário ou preço unitário), valor total (custo total ou preço total), valor acumulado, porcentagem do valor acumulada.
3. Dividir todos os itens em classes A, B e C.




Gráfico ABC

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Custo e Risco e a Gestão Financeira de Estoques

Os principais aspectos relacionados com a gestão financeira de estoques são os custos e os riscos inerentes aos estoques.


Dentre os riscos:


1. De mercado: possibilidade de queda nos preços dos produtos estocados, quer por sazonalidade, obsolescência, ou queda de preços de mercado.
2. Operacionais: relativo a furtos, quebras, danos por transporte e deterioração.
3. E ainda os riscos de perdas de vendas, devido a falta de disponibilidade de estoque.








Dentre os custos:


1. Custo de estocagem: custo de capital investido, custo de armazenagem e manuseio, seguro, impostos, depreciação e obsolescência.
2. Custos de encomenda, embarque e recepção: custo de pedidos, custo de embarque e manuseio (despesas alfandegárias e movimentação de estoques dentro da empresa)
3. Custo de insuficiência de estoque: perda de vendas, insatisfação do cliente, ruptura do cronograma de produção.
4. Custos de qualidade: falhas e inconformidades, trocas em garantia e assistência técnica, imagem e reputação da empresa, tempo ocioso.




E por que mesmo as empresas mantém estoques?!?!


As empresas mantém estoques para que não ocorram rupturas no seu ciclo operacional.


Razões para as empresas manterem estoques:


1. Características particulares do setor em que a empresa atua;
2. Expectativa no preço de matérias-primas e mercadorias;
3. E ainda os riscos de perdas de vendas, devido a falta de disponibilidade de estoque.

Objetivos do Blog e do Estudo sobre Gestão de Estoques

Este blog foi desenvolvido para aprofundar o estudo sobre Gestão de Estoques, motivo de colóquio na disciplina Administração Financeira e Orçamentária 2, do ilustríssimo professor DESTAQUE : Francisco Isidro Pereira,  Professor adjunto 3 e pesquisador do Departamento de Administração da UFC. 
Também idealizador do blog: Finanças Corporativas ( http://financascorporativas.wordpress.com/ ) blog que serviu de modelo para este.


Dentre os objetivos deste estudo, encontram-se:
1. Apresentar a importância da Gestão de Estoques para o capital de giro;
2. Mostrar as principais questões envolvidas na Gestão de Estoques;
3. Apresentar modelos que auxiliam na Gestão de Estoques;
4. Mostrar como a logística e a gestão da cadeia de suprimentos podem contribuir para a gestão de capital de giro.


Mãos à Obra!!!


Sejam Bem vindos, Doutores!!!!!!!!!!!!!